terça-feira, 30 de maio de 2006

Meu local de trabalho aqui na TJG é ao lado da impressora. Aliás, das impressoras: uma colorida e outra P&B.

Até aí tudo bem. Só que comecei a reparar, aos poucos, que toda pessoa que tem a (in)felicidade de sentar-se ao lado das impressoras da empresa recebe automaticamente o título de Specialist Printer Deskjet Laser Executive, ou algo do gênero.

Antigamente era com o Carlos Dias, o caríssimo, que sentava-se aqui. Agora, é comigo. Na época dele, eu era apenas mais um a fazer as mais mirabolantes questões ao gentleman. Só que o tempo passou, Carlos Dias se foi, e hoje, eu assumo seu lugar - não hiearquicamente, mas fisicamente mesmo.

Logo, um dia comum na TJG pra mim é repleto de questões como:

"De que lado eu ponho o papel rascunho para sair certo, assim ou assim?"

"Cadê o papel que eu tinha mandado imprimir agora pouco?!"

"Você sabe onde tem papel novo?"

"Luís, acabou o papel carta. Pega mais?"

"Está aparecendo 'pouca tinta'. Posso imprimir ainda ou é melhor trocar?"

"Aqui diz 'atolamento de bandeja'. O que eu faço?"

"'Não há documentos na fila. Luís, o que aconteceu?"

"Luís, vc pode pegar o papel que eu imprimi agora pouco?"

Em tempos difíceis como os que vivemos, é comum as pessoas assumirem mais de um cargo na mesma empresa. E foi assim que eu assumi mais uma função na TJG. Claro, pois as pessoas se dirigem a quem está mais próximos dos equipamentos quando algo está errado, afinal, esperam que uma pessoa que passa o dia vendo impressoras imprimindo saiba como agir diante do inesperado. Algumas, inclusive, chegam a ficar inconformadas diante da minha falta de solução para os seus problemas.

- O que houve aqui, Luís? Diz "pouca memória. Troque ISBII por um deskjet novo"
- Hmmmm...Não sei.
- Como não sabe? Você não fica aqui o dia inteiro?

Nada mais comum.

Pois eu lhes digo, pessoas: Não sei nada de impressoras. Não sei de que lado tem que ir o papel rascunho. Nao sei como desatolar o papel preso, e menos ainda como trocar o toner.

A habilidade sobre o tema possuída por mim é a mesma que todos os demais mortais da empresa têm: pouca, limitada e, provavelmente, enganosa.

Mas agora tenho que ir. Alguém mandou imprimir no modo "rascunho rápido" e as folhas estão caindo no meu pé.

Até.

terça-feira, 23 de maio de 2006

Ultimamente nem tem dado tempo de escrever aqui...

A audiência de supostas 4 pessoas tem reclamado...

Entrou uma conta nova aqui, uma tal de Faurecia. Comunicação interna. O plano é muito legal, mas toma tempo, muito tempo, algo que eu não tenho...

Mas a gente vai se virando.... Estou aprendendo muito com a Renata.

sexta-feira, 5 de maio de 2006

O Corinthians deu mais um exemplo ontem de como não se portar dentro e fora de campo.
A falta de organização de um time que acha que parcerias misteriosas e milionárias fazem milagre. Mas, no fim, nada mais justo, afinal o título do Brasileiro do ano passado foi tão deprimente quando a eliminação de ontem.

Vergonhoso... Faço minhas a palavras do Juca Kfouri (com alterações de Luís Fernando Ramos)...

Não basta perder e ser eliminado...

Tem que perder a dignidade... a compostura... a vergonha na cara... Um vexame sem tamanho...

Merece ser suspenso de competições internacionais por um bom tempo... para pensar na vida e tentar aprender que Libertadores é competição para gente grande!
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quarta-feira, 3 de maio de 2006

...e durante a aula (engraçadíssima, por sinal), exemplos de kitsch clássicos: relógio de frutas da cozinha, anão de jardim, eu, objetos de artesanatos do tipo "estive-em-XXX-e-lembrei-me-de-você", elefantes para deixar com a bunda (a do elefante) pra porta, etc... Posted by Picasa
Aula sobre kitsch (a arte menor, o exagero, ultrapassado, etc) na Cásper. Essa foi a preparação, ainda em casa. Estou kitsch o suficiente? Posted by Picasa