Últimas semanas foram beeeeem corridas.
Não deu nem pra falar do carnaval. Ou já falei? Não lembro...
Até sexta, tenho que entregar a monografia.
Ontem começou a aula. Isso mesmo, a aula, já que é uma só. Publicidade e Arte, com Marlene Fortuna.
Aliás, sabe o que eu descobri? Que a Marlene Fortuna é a legítima Índia!!!
Recentemente regravada pelo Roberto Carlos, o clássico Índia sempre fez parte da cultura lá de casa, já que nas tardes com violão em família, esta música sempre aparecia no final. E, claro, nunca conseguíamos terminar, pois todo mundo só sabia a parte índia, seus cabelos, nos ombros caídos, negros como a noite que não tem luar....lálalalalala...
Mas então, voltando a falar da professora, descobri que a música, de autoria de M.Ortiz Guerrero/J.Asunsión Flores (após uma rápida pesquisa pelo Google), é de versão de José Fortuna. Agora, volte alguns parágrafos e veja o nome da minha professora!?
Ela realmente estava falando a verdade. Contou ainda que o seu pai (o José) queria que o nome dela não fosse Marlene, mas sim, Índia. Índia como? Índia, assim mesmo. Imagine você se chamar Índia Fogaça Moraes, por exemplo.
- Próximo
- Quem?
- A Sra. Índia, por favor
Bom, mas então resumindo, a minha professora é a Índia do Roberto Carlos.
E, abaixo, para relembrar, a letra da canção:
Índia seus cabelos nos ombros caídos
Negros como a noite que não tem luar
Seus lábios de rosa para mim sorrindo
E a doce meiguice do seu olhar
Índia da pele morena, sua boca pequena eu quero beijar
Índia, sangue tupi, tenho cheiro da flor
Vem, que eu quero te dar
Todo meu grande amor
Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer adeus
Fica nos braços só mais um instante
Deixa os meus lábios se unirem aos seus
Índia levarei saudade da felicidade que você me deu
Índia, a sua imagem
Sempre comigo vai
Dentro do meu coração, flor do meu Paraguai
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