
Seja por um motoboy aqui, um frentista ali, um poste acolá...
Como uma presa na teia, vemos tudo chegando, acontecendo aos poucos...
Ouvimos um "mano", um "é nois", que a cada hora vão dando lugar ao "por supuesto", "listo" e "por favor" (sim, até isso ouvimos mais por lá)...
O cotidiano se encarrega de nos mostrar onde estamos...

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