Momento nostalgia - de volta ao
Porto Seguro
Porto Seguro
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Passado a presente: a porta da sétima série permanece a mesma, mas outras já usam cartão magnético
Hoje tive oportunidade de voltar ao Colégio Visconde de Porto Seguro, o local onde provavelmente tenho mais memórias na minha vida (depois da minha casa, claro). Naquele local em que falávamos alemão e parávamos toda vez que o Hino tocava, foram 11 anos que pareceram intermináveis. Momentos muito divertidos, mas também sofridos e difíceis. Como disse meu amigo da época (que me acompanhou), nem mesmo um fechamento de revista se compara à semana dos provões que enfrentávamos. O nível de estresse não era pouco. E eu concordo com ele. Prefiro fechar um relatório anual do que voltar à semana dos provões.
Impressionante foi ver o quanto a escola de modernizou. Elevadores, quadras cobertas, centro cultural, anfiteatros, tudo ali é novo. Foi difícil, mas encontrei ainda objetos inalterados desde o distante ano de 1996.
O evento marcou os 130 anos da escola. Pela primeira vez, desde que saí de lá, a direção abriu todo o local - diferente das festas juninas, em que somente temos acesso à área esportiva. Dessa forma foi possível, pela primeira vez após muitos anos, revisitar locais históricos como a sala onde fiz o pré, o ponto secreto em que ficava com minha primeira "namorada" e momentos com os amigos.
Nesse passeio pela escola, passado e presente brigavam para tomar o primeiro plano. Ali, cada toque, cada cheiro e cada olhar despertaram algum sentimento. Tristeza extrema e diversão inocente dividiram espaços. Os olhos se encheram de lágrimas diversas vezes. Naquele local nasceu o Jack, uma espécie de versão embrionária do Joly. Todos, originados pelo bom e (nem tão) velho Luís Arthur.
Eis algumas das fotos.Impressionante foi ver o quanto a escola de modernizou. Elevadores, quadras cobertas, centro cultural, anfiteatros, tudo ali é novo. Foi difícil, mas encontrei ainda objetos inalterados desde o distante ano de 1996.
O evento marcou os 130 anos da escola. Pela primeira vez, desde que saí de lá, a direção abriu todo o local - diferente das festas juninas, em que somente temos acesso à área esportiva. Dessa forma foi possível, pela primeira vez após muitos anos, revisitar locais históricos como a sala onde fiz o pré, o ponto secreto em que ficava com minha primeira "namorada" e momentos com os amigos.
Nesse passeio pela escola, passado e presente brigavam para tomar o primeiro plano. Ali, cada toque, cada cheiro e cada olhar despertaram algum sentimento. Tristeza extrema e diversão inocente dividiram espaços. Os olhos se encheram de lágrimas diversas vezes. Naquele local nasceu o Jack, uma espécie de versão embrionária do Joly. Todos, originados pelo bom e (nem tão) velho Luís Arthur.
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2 comentários:
Nunca existiu namorada alguma no porto. Mentira!
hahahahaha. Devia ter colocado aqui as fotos do Sr. nos anos 1990... Aquilo sim era algo surpreendente!
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