Uma nota rápida sobre honestidade e pessoas boas
Hoje fui, como de costume, ao clube aqui do lado de casa para nadar. Parei no estacionamento, peguei mochila apenas com os itens necessários para a prática, fui, tudo certo.
Quando voltei ao carro, mais ou menos 1 hora depois, apertei o botãozinho do chaveiro para abrir o carro, quando notei que o vidro do carro estava aberto. TOTALMENTE aberto. Segundos depois, o segurança do clube veio falar comigo. Na hora já pensei "olha, você deixou aberto o carro e veio alguém aí, pegou alguma coisa". Sei lá, pensei o pior.
O cara então me disse que eu tinha esquecido o carro com o vidro aberto, então pediu para que fizessem um anúncio no sistema de auto-falante do clube. Como eu estava nadando, não ouvi. Então ele ficou de olho durante toda minha ausência, para ter certeza de que ninguém estacionaria ao lado ou chegasse muito perto. Foi além: anotou todos os itens que viu no carro, incluindo a carteira que estava logo ao lado do volante, o celular, óculos escuros e outras coisas (ele chegou a me mostrar o papel com tudo anotado).
Valmir, o nome do rapaz. Agradeci-o mais de uma vez, e fiz questão de dizer que é bom ver que ainda tem gente muito honesta por aí (vale dizer que o estacionamento do clube não se responsabiliza nem pelos carros, quanto mais pelo que está dentro deles). Ainda farei um e-mail para o departamento social elogiando o rapaz pela nobre atitude.
São pequenos momentos como esses que nos mostram que ainda há coisas legais por aqui (apesar do que diz o Bon Jovi nas letras (vide post anterior).
Quando voltei ao carro, mais ou menos 1 hora depois, apertei o botãozinho do chaveiro para abrir o carro, quando notei que o vidro do carro estava aberto. TOTALMENTE aberto. Segundos depois, o segurança do clube veio falar comigo. Na hora já pensei "olha, você deixou aberto o carro e veio alguém aí, pegou alguma coisa". Sei lá, pensei o pior.
O cara então me disse que eu tinha esquecido o carro com o vidro aberto, então pediu para que fizessem um anúncio no sistema de auto-falante do clube. Como eu estava nadando, não ouvi. Então ele ficou de olho durante toda minha ausência, para ter certeza de que ninguém estacionaria ao lado ou chegasse muito perto. Foi além: anotou todos os itens que viu no carro, incluindo a carteira que estava logo ao lado do volante, o celular, óculos escuros e outras coisas (ele chegou a me mostrar o papel com tudo anotado).
Valmir, o nome do rapaz. Agradeci-o mais de uma vez, e fiz questão de dizer que é bom ver que ainda tem gente muito honesta por aí (vale dizer que o estacionamento do clube não se responsabiliza nem pelos carros, quanto mais pelo que está dentro deles). Ainda farei um e-mail para o departamento social elogiando o rapaz pela nobre atitude.
São pequenos momentos como esses que nos mostram que ainda há coisas legais por aqui (apesar do que diz o Bon Jovi nas letras (vide post anterior).
2 comentários:
Verdade, Luizito. Concordo contigo. Esses momentos revigoram nossa vontade e tal...
uma vez eu parei o carro na rua e, como você, deixei o vidro completamente aberto. Era uma festa da minha escola de samba e eu passei a madrugada inteira lá dentro. Só saí quando já era de manhã. Durante a madrugada, uma chuva torrencial desabou. Quando eu voltei pro carro, sem saber que tinha deixado o vidro aberto, o guardador de carro da rua, que já tinha até ido embora, tinha colocado um pedaço de papelão na janela do meu carro para tentar proteger contra a chuva. Fiquei feliz como você ao constatar a simplicade do gesto a troco de nada.
Já aconteceu isso comigo e meu irmão. Tínhamos ido ver um jogo do Sport e estacionamos na rua mesmo. Pois não é que o flanelinha fez a mesma coisa que esse rapaz aí? Só nao anotou nada, pq ele só tinha mesmo a flanela nas mãos. Nessas horas, a gente vê que ainda há esperança para a humanidade.
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