quinta-feira, 29 de maio de 2003

Bom, é isso aí. Vamos ver se sai algum poema agora, de útima hora:

Os muros da Cidade

A visão é a de sempre
cidadão, eternamente
rima, fracas
alegrias superficiais
de que cor é seu cadarço?
o meu é verde,
o meu é digital
Simplifica, mas tropeça
continua parada a marginal
Termos e terços
poesia com religião
doses altas de carboidrato
o sanduíche é a promoção
a rua está vazia,
a calçada lotada.
os muros da cidade
cercam e impedem nossa alma
imprimem e vasculham
transparência, o cotidiano
tá tudo bem, só passa um pano.
Poema digital
poesia digitando
"Once y doce"
segue o jogo
segue a vida
cada um na sua
mas com alguma Caru em comum

LBA, 29/05/03 12h31 tjg

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