Bêbado (mas só de alegria)
Livraria da Vila: Adorável destino
Sem mais palavras, deixo algumas (poucas) fotos para vocês curtirem. Muito obrigado!
Epílogo: Estavam todos ali, sorrindo. Foi uma noite maravilhosa. Como disse uma amiga minha, muito mais madura em relação aos primeiros livros. Reflexo dos autores? Talvez. O fato é que fiquei, e ainda estou, muito feliz.
Só muito depois, ao analisar as fotos, é que reparei no local do lançamento: "Livraria da Vila". Vila que, poderia ser a do Chaves (e eu me pergunto por quê não pensamos nesse trocadilho na época).
Mas o tempo passou. As coisas mudaram, as pessoas cresceram. E aquela vila cresceu. Hoje, já não é mais só do Chaves. Cabe muito mais gente. Cabe todo mundo que foi, é e será importante pra mim. Vila, tão aconchegante como a casa de amigos queridos, tão especial como o seu próprio quarto.
A vila em questão me tomou de assalto. Roubou meus sentimentos e me deixou alucinado de tanta alegria e ansiedade. Em dado momento da noite, comecei a escrever coisas desconexas nas dedicatórias. Acredito que, em alguns casos, o recado saiu errado mesmo ("obrigado pelo sucesso. Luís", por exemplo). Tamanha foi a alegria do momento, que talvez tenha entrado em alfa por alguns minutos (não entendo de coisas de alfa, me desculpem os experts no assunto).
Em outos instantes, eu via tantas pessoas queridas juntas. Pessoas de universos diferentes, que normalmente só se encontram em aniversários (e olhe lá). Todas unidas pelo mesmo motivo, conversando. Eu as ouvia perfeitamente, mas não conseguia tempo para interagir. Ir lá, dar uma risada, fazer algum comentário e voltar. Tamanho foi o sucesso.
Agradeço de coração às pessoas tão importantes e especiais que compareceram. Também, aos amigos do meu grande amigo e parceiro Paulinho, imprescindível durante toda a jornada atrapalhada. Aos que confiaram e nos prestigiaram. Aos que me ajudaram desde que falar dos Trapalhões em livro ainda era um sonho distante, bem distante. E, aos demais que não foram, mas tiveram seus motivos para a ausência, também agradeço, claro.
O terceiro filhote mal nasceu, e já ganhou pernas e saiu correndo. Hoje, já não sou mais o dono dele, ele está aí, para quem quiser analisá-lo completamente. Mas, assim como os dois primeiros, terá para sempre sua importância. Dizem que é como um filho. Algum dia, eu saberei comparar, espero.Sem mais palavras, deixo algumas (poucas) fotos para vocês curtirem. Muito obrigado!
Epílogo: Estavam todos ali, sorrindo. Foi uma noite maravilhosa. Como disse uma amiga minha, muito mais madura em relação aos primeiros livros. Reflexo dos autores? Talvez. O fato é que fiquei, e ainda estou, muito feliz.