E a palestra foi um sucesso. Achei que ficaria nervoso, que as palavras iam travar...que nada! Falei demais, o pessoal gostou muito (agradeceram pessoalmente no fim) e vendi até livros! E não foi pouco não...Quase 20 livros vendidos, entre Chaves, Chapolin e Trapalhões (teve gente que comprou os três).
Aproveito o post, no entanto, para debater um pouco um dos temas levantados durante a sessão de P&R.
A questão é: o que mudou no humor que existia nos tempos de Chaves e Trapalhões até os dias de hoje? Afinal, por que, no intuito de fazer rir, as pessoas devem ser invasivas, intrometidas, agressivas e, muitas vezes, ultrapassar o limite do bom senso?
Luis Antonio Giron, jornalista, escreveu em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo no dia em que Mussum morreu (30/07/1994): "Os Trapalhões foram os últimos palhaços da TV". Não poderia estar mais certo. Não há mais espaço para o humor ingênuo na TV brasileira e mundial?
Você concorda? Acha que o humor de hoje, com CQC e Pânico na TV, é o mais apropriado para nosso tempos de Internet, em que somos imediatistas e o trivial já não nos completa?
Aproveito o post, no entanto, para debater um pouco um dos temas levantados durante a sessão de P&R.
A questão é: o que mudou no humor que existia nos tempos de Chaves e Trapalhões até os dias de hoje? Afinal, por que, no intuito de fazer rir, as pessoas devem ser invasivas, intrometidas, agressivas e, muitas vezes, ultrapassar o limite do bom senso?
Luis Antonio Giron, jornalista, escreveu em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo no dia em que Mussum morreu (30/07/1994): "Os Trapalhões foram os últimos palhaços da TV". Não poderia estar mais certo. Não há mais espaço para o humor ingênuo na TV brasileira e mundial?
Você concorda? Acha que o humor de hoje, com CQC e Pânico na TV, é o mais apropriado para nosso tempos de Internet, em que somos imediatistas e o trivial já não nos completa?
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