Ah, as Olimpíadas!Ah, as Olimpíadas! O símbolo máximo da perpetuação e paz entre os povos, a cordialidade e sentimento de um só coração, o "unido" elevado à máxima potência. Sempre gostei dos jogos olímpicos.
Para mim, é a única oportunidade em quatro anos de ver esportes variados, todos reunindo os melhores do mundo, em um bom cenário e com platéias animadas. Normalmente é nessa época que nos tornamos especialistas em esgrima, em handebol, tiro, adestramento, badminton e outras modalidades. O Hugo Oyama, por exemplo: o cara representa o Brasil no tênis de mesa desde que soube que tênis de mesa é a mesma coisa que pingue-pongue (que heresia).
O maior problema destes jogos olímpicos tem sido o fuso horário. Em média, tenho ido dormir todo dia por volta de 2 da manhã. Assistindo tênis, vôlei de areia (e não de praia!), handebol (perder no último segundo? Como assim?!), levantamento de peso e afins.
Nos bares, como constatou um colega de trabalho aqui da agência, todo mundo entende tudo de cada modalidade. Na TV, os comentaristas que ninguém conhece tentam explicar, às pressas, como são as regras. E assim, aos trancos e barrancos, nos tornamos brasileiros: piloto de Fórmula 1, técnico da seleção, esgrimista, atleta olímpico e assalariado nas horas vagas.
Para mim, é a única oportunidade em quatro anos de ver esportes variados, todos reunindo os melhores do mundo, em um bom cenário e com platéias animadas. Normalmente é nessa época que nos tornamos especialistas em esgrima, em handebol, tiro, adestramento, badminton e outras modalidades. O Hugo Oyama, por exemplo: o cara representa o Brasil no tênis de mesa desde que soube que tênis de mesa é a mesma coisa que pingue-pongue (que heresia).
O maior problema destes jogos olímpicos tem sido o fuso horário. Em média, tenho ido dormir todo dia por volta de 2 da manhã. Assistindo tênis, vôlei de areia (e não de praia!), handebol (perder no último segundo? Como assim?!), levantamento de peso e afins.
Nos bares, como constatou um colega de trabalho aqui da agência, todo mundo entende tudo de cada modalidade. Na TV, os comentaristas que ninguém conhece tentam explicar, às pressas, como são as regras. E assim, aos trancos e barrancos, nos tornamos brasileiros: piloto de Fórmula 1, técnico da seleção, esgrimista, atleta olímpico e assalariado nas horas vagas.
2 comentários:
Mas o mais legal até agora das olimpíadas foi uma matéria que eu vi dizendo que os chineses recebem uma cartilha explicando como eles devem torcer...tipo: "bata palma duas vezes e depois levante os bracinhos para o ar. Faça isso repetidas vezes." hahahahahaha desculpa, é que você falou de torcidas animadas e eu lembrei disso.
Ah isso me lembra músicas em Axé, o mais famoso gênero a usar o imperativo. As músicas são uma verdadeira ordem de comando: abaixe, balance a bundinha, vire pra direita, vire pra esquerda, dê uma agachadinha, se jogue pela janela etc.
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