Nenhum beijo, vários queijos
Já comentei com alguns minha vontade de criar um blog somente dedicado a temas de gastronomia. Afinal, é uma área que me fascina. Mas, considerando que surgem novos blogs a cada três segundos e que minha agenda não permite exatamente posts regulares, ainda é uma idéia a se pensar bem. Enquanto ela não amadurece, vou postando por aqui mesmo.
Nas duas últimas semanas, minha vida girou em torno de todos os tipos de queijos. Explico: a mais recente matéria da Mundo Estranho é sobre...queijos. A pauta que eu havia sugerido no início era: qual a diferença entre queijo branco, minas frescal e meia cura? Porém, o negócio aumentou, e virou "quais são os principais queijos produzidos no Brasil?".
Resultado: ontem mesmo, estava em uma (excelente) desgustação comentada de queijos. Experimentei do diário minas frescal ao gruyère e gostei de vários (menos do gorgonzola, não consigo apreciar aquela coisa cheia de fungos e meio ácida). Aprendi mais sobre como diferenciar o sabor de um queijo do outro, suas histórias e origens.
Enquanto isso, o pessoal da ABIQ (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo) não aguenta mais responder e-mails, e o Disney (sim, o nome dele é Disney, e não poderia ser outra coisa que não especialista em queijos) Criscione, gerente de marketing da Tiroles, provavelmente não quer me ver pelos próximos 10 anos, nem pintado de amarelo...queijo.
Mas sabe aquela sensação de orgulho por um trabalho (presumo) bem feito?
Está dando trabalho, mas acho que vai ficar uma das matérias mais legais que já fiz (o orgulho ainda é a que explica a data do nascimento de Cristo). Sai em novembro. Enquanto isso, para quem quiser, está nas bancas a edição atual em que escrevi por quê colocam gelo e limão nos mictórios (sim, mulheres, colocam) e se é verdade que a massa da Terra está aumentando.
Nas duas últimas semanas, minha vida girou em torno de todos os tipos de queijos. Explico: a mais recente matéria da Mundo Estranho é sobre...queijos. A pauta que eu havia sugerido no início era: qual a diferença entre queijo branco, minas frescal e meia cura? Porém, o negócio aumentou, e virou "quais são os principais queijos produzidos no Brasil?".
Resultado: ontem mesmo, estava em uma (excelente) desgustação comentada de queijos. Experimentei do diário minas frescal ao gruyère e gostei de vários (menos do gorgonzola, não consigo apreciar aquela coisa cheia de fungos e meio ácida). Aprendi mais sobre como diferenciar o sabor de um queijo do outro, suas histórias e origens.
Enquanto isso, o pessoal da ABIQ (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo) não aguenta mais responder e-mails, e o Disney (sim, o nome dele é Disney, e não poderia ser outra coisa que não especialista em queijos) Criscione, gerente de marketing da Tiroles, provavelmente não quer me ver pelos próximos 10 anos, nem pintado de amarelo...queijo.
Mas sabe aquela sensação de orgulho por um trabalho (presumo) bem feito?
Está dando trabalho, mas acho que vai ficar uma das matérias mais legais que já fiz (o orgulho ainda é a que explica a data do nascimento de Cristo). Sai em novembro. Enquanto isso, para quem quiser, está nas bancas a edição atual em que escrevi por quê colocam gelo e limão nos mictórios (sim, mulheres, colocam) e se é verdade que a massa da Terra está aumentando.
2 comentários:
O " amaduresce " foi um lapso ou o que???????????
Lapso, claro. Corrigido. Obrigado.
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