Fiquei sabendo, há menos de um mês, que faleceu no dia 10 de junho deste ano a repórter Rachel Melamet. Aos 53 anos, ela trabalhava como repórter freela para o Diário do Comércio há algum tempo, depois de passar por diversas redações importantes.
Este é o primeiro caso, desde que comecei a trabalhar, em 2000, que alguém próximo faleceu. Rachel e eu nunca fomos amigos, mas nossas ocasionais conversas telefônicas sempre duravam vários minutos. Rachel me abriu as portas para o mundo do RP, e foi meu primeiro grande case.
No início de 2004, menos de um mês após ser efetivado, tinha como pressão conseguir matérias para meu primeiro cliente "de verdade": Check Point Technologies. Empresa de assunto árido e difícil mensuração. Líder mundial em segurança de Internet, a Check Point vende VPNs, firewalls, gateways e outros produtos e serviços com nomes tão ou mais complicados que esses.
Pois foi Rachel Melamet quem entrevistou o porta-voz que chegara ao Brasil (Bob Booth) e deu uma "senhora" matéria no Diário do Comércio, com 1/4 de página de direito até a foto do produto (algo que mais parecia uma insólita caixa de plástico).
Ao longo dos anos, Rachel sempre estava lá para salvar a pátria. Ela fez matérias para Sony Ericsson, Iomega, FedEx e foi a diversos eventos de outros clientes que tive.
Deixo aqui meu agradecimento a Rachel e meus sentimentos à família.
Este é o primeiro caso, desde que comecei a trabalhar, em 2000, que alguém próximo faleceu. Rachel e eu nunca fomos amigos, mas nossas ocasionais conversas telefônicas sempre duravam vários minutos. Rachel me abriu as portas para o mundo do RP, e foi meu primeiro grande case.
No início de 2004, menos de um mês após ser efetivado, tinha como pressão conseguir matérias para meu primeiro cliente "de verdade": Check Point Technologies. Empresa de assunto árido e difícil mensuração. Líder mundial em segurança de Internet, a Check Point vende VPNs, firewalls, gateways e outros produtos e serviços com nomes tão ou mais complicados que esses.
Pois foi Rachel Melamet quem entrevistou o porta-voz que chegara ao Brasil (Bob Booth) e deu uma "senhora" matéria no Diário do Comércio, com 1/4 de página de direito até a foto do produto (algo que mais parecia uma insólita caixa de plástico).
Ao longo dos anos, Rachel sempre estava lá para salvar a pátria. Ela fez matérias para Sony Ericsson, Iomega, FedEx e foi a diversos eventos de outros clientes que tive.
Deixo aqui meu agradecimento a Rachel e meus sentimentos à família.
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