Nada como viagens literárias de vez em quando. Enquanto não sai tempo e disposição pra um livro, por que não imaginar como seria o final de um?
Ela saiu tão rápido como chegou. Seus olhos, brilhavam de tristeza ao constatar que aquela era a melhor alternativa diante de tanta felicidade. Escrevendo em sua mente, os capítulos daquele romance pareciam não ter um desfecho significante; ao mesmo tempo, lágrimas de incertezas salgavam-lhe o corroído julgamento.
Ela chegou da mesma maneira que se foi. Sofrida, suada, sentida. Saiu sentindo sede, somente sustos cercavam seu semblante. Sabendo sorrir, se fingiu de feliz. Sórdida, dissimulada. Se saiu bem sucedida, cega perante ao que se passava no Sertão.
E ela amou como poderia amar.
E ela correu de quem pôde, mas seus próprios pensamentos de perto não saíam.
Ela pensou em tudo. Mas não pensou em nada que estivesse dentro do tudo que já não era nada pra ela. Teve o mundo em suas mãos, ficou com muito mais.
Valente, escondeu com toda força suas feições. O quanto pôde, ao menos. Sabia que sairia chorando, mas não se sabe o que fez. Por dentro, cicatrizes também sentiam o poder de sua decisão. Amarga, a paixão era tão vergonhosa quanto aquele lindo sorriso que, teimosamente, de sua face não corria.
Ele, morreu como poderia. Sem tragédia, sem tramóia, sem trajeto. Por dentro, custavam caro suas decisões. Por fora, barganhava seu sorriso por pouco, muito pouco. Acabou que saiu de graça, algo que de graça não teve nada.
Ela saiu tão rápido como chegou. Seus olhos, brilhavam de tristeza ao constatar que aquela era a melhor alternativa diante de tanta felicidade. Escrevendo em sua mente, os capítulos daquele romance pareciam não ter um desfecho significante; ao mesmo tempo, lágrimas de incertezas salgavam-lhe o corroído julgamento.
Ela chegou da mesma maneira que se foi. Sofrida, suada, sentida. Saiu sentindo sede, somente sustos cercavam seu semblante. Sabendo sorrir, se fingiu de feliz. Sórdida, dissimulada. Se saiu bem sucedida, cega perante ao que se passava no Sertão.
E ela amou como poderia amar.
E ela correu de quem pôde, mas seus próprios pensamentos de perto não saíam.
Ela pensou em tudo. Mas não pensou em nada que estivesse dentro do tudo que já não era nada pra ela. Teve o mundo em suas mãos, ficou com muito mais.
Valente, escondeu com toda força suas feições. O quanto pôde, ao menos. Sabia que sairia chorando, mas não se sabe o que fez. Por dentro, cicatrizes também sentiam o poder de sua decisão. Amarga, a paixão era tão vergonhosa quanto aquele lindo sorriso que, teimosamente, de sua face não corria.
Ele, morreu como poderia. Sem tragédia, sem tramóia, sem trajeto. Por dentro, custavam caro suas decisões. Por fora, barganhava seu sorriso por pouco, muito pouco. Acabou que saiu de graça, algo que de graça não teve nada.
3 comentários:
talvez eu entenderia melhor esse final se tievsse lido o resto do livro...mas gostei da forma.
Eu tambem.
Muito obrigado.
Labiú, always.
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