Gran(díssimo) Torino
Para as gerações mais novas (e eu me incluo aqui, de certa forma), falar em Clint Eastwood é lembrar de filmes western que ninguém hoje em dia vê ou, pensando nos dias atuais, filmes de ação com um tom "cabeça", diferentes de filmes de ação comuns feitos para arrecadar dinheiro - a maioria deles, com o ator atrás das câmeras.
Muita gente não viu, portanto, o veterano ator em filmes a la Clint Eastwood. E esse termo não tem explicação. Só assistindo para entender o que é ver Eastwood como ator em seus filmes de ação. Eu não peguei Clint no auge, mas já assisti alguns de seus clássicos, como Por uns Dólares a Mais ou Fuga de Alcatraz. Pois bem, voltei do cinema ontem e acabo de incluir Gran Torino entre eles.
Depois de um hiato de quatro anos, o veterano volta a atuar em frente às câmeras. E aí, no português, claro, o esquema é outro: o cara é foda! Clint dá um show de interpretação atuando do jeito que mais gosta. Durão mas fiel a sua idade, armado sempre que pode, com frases de impacto que soam perfeitas na voz rouca dele. Clint está armado e perigoso. O ator dá um show no papel de um velho ranzinza e norte-americano demais em meio a uma perigosa vizinhança de Michigan.
Em momentos como esse fica clara, claríssima, a diferença entre atores desse nível e charlatões menores, que se passam por atores de ação, mas são verdadeiros anjos pertos da interpretação de Clint. E o cara tem quase 80 anos!
Confesso que dois motivos me levaram a ver este filme no cinema: primeiramente, circula uma notícia de que este foi o último filme de Clint como ator. Então era bom correr antes que fosse tarde demais. O segundo, ligado diretamente ao primeiro: eu nunca havia visto um filme do ator na poltrona de uma sala de cinema. E algumas coisas a gente tem que fazer antes que nos arrependamos (outro exemplo? Ir a um show do Roberto Carlos, o que já fiz e registrei no blog no distante 2006). Achei que era interessante contar aos netos que já assisti Clint Eastwood no telão. Algo que meu avô fez, meu pai fez e eu também queria fazer.
Fica aqui, portanto, a dica: não perca Gran Torino. Clint Eastwood, aos 79 anos, digno de Oscar, mais durão do que nunca.
Muita gente não viu, portanto, o veterano ator em filmes a la Clint Eastwood. E esse termo não tem explicação. Só assistindo para entender o que é ver Eastwood como ator em seus filmes de ação. Eu não peguei Clint no auge, mas já assisti alguns de seus clássicos, como Por uns Dólares a Mais ou Fuga de Alcatraz. Pois bem, voltei do cinema ontem e acabo de incluir Gran Torino entre eles.
Depois de um hiato de quatro anos, o veterano volta a atuar em frente às câmeras. E aí, no português, claro, o esquema é outro: o cara é foda! Clint dá um show de interpretação atuando do jeito que mais gosta. Durão mas fiel a sua idade, armado sempre que pode, com frases de impacto que soam perfeitas na voz rouca dele. Clint está armado e perigoso. O ator dá um show no papel de um velho ranzinza e norte-americano demais em meio a uma perigosa vizinhança de Michigan.
Em momentos como esse fica clara, claríssima, a diferença entre atores desse nível e charlatões menores, que se passam por atores de ação, mas são verdadeiros anjos pertos da interpretação de Clint. E o cara tem quase 80 anos!
Confesso que dois motivos me levaram a ver este filme no cinema: primeiramente, circula uma notícia de que este foi o último filme de Clint como ator. Então era bom correr antes que fosse tarde demais. O segundo, ligado diretamente ao primeiro: eu nunca havia visto um filme do ator na poltrona de uma sala de cinema. E algumas coisas a gente tem que fazer antes que nos arrependamos (outro exemplo? Ir a um show do Roberto Carlos, o que já fiz e registrei no blog no distante 2006). Achei que era interessante contar aos netos que já assisti Clint Eastwood no telão. Algo que meu avô fez, meu pai fez e eu também queria fazer.
Fica aqui, portanto, a dica: não perca Gran Torino. Clint Eastwood, aos 79 anos, digno de Oscar, mais durão do que nunca.
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