Na dianteira
Senna é o primeiro entre as celebridades com maior potencial de licenciamento, segundo o ranking BAV
1 - Ayrton Senna
2 - Ivete Sangalo
3 - Xuxa
4 - Silvio Santos
5 - Sandy
6 - Ana Maria Braga
7 - Ronaldinho Gaúcho
8 - Malu Mader
9 - Suzana Vieira
10 - Ronaldo
Fonte: Brand Asset Valuator/Young & Rubicam
O cara ganha até de celebridades vivas... Agora, vamos combinar: Suzana Vieira?!?!?!
quinta-feira, 27 de julho de 2006
segunda-feira, 24 de julho de 2006
Rene Arnoux e Gilles Villeneuve no duelo que pode ser considerado o melhor de todos os tempos da Fórmula 1. A briga ocorreu nas três últimas voltas do GP da França - terra de Arnoux. Mesmo para quem não curte Fórmula 1, vale a pena ver a briga furiosa dos dois pela vitória até a última linha. |
sexta-feira, 21 de julho de 2006
Será que nos comunicamos tanto assim?
Hoje de manhã, a tela do computador abriu com um aviso de login e senha para o MSN. E fiquei sabendo que aquele antigo plano de um comunicador interno para a TJG foi enfim concretizado. Os escritórios de todos os países podem se conversar, falar sobre relatório, sobre como está o tempo em Miami e outros pormenores.
Agora, pelo menos na minha máquina, são três comunicadores. O tradicional MSN, onde falo com o povo em geral, com a clipadora e alguns jornalistas; no AOL/ICQ, uma exclusividade. O uso somente para falar com o meu contato na FedEx. E, agora, o terceiro, que começa a ser usado hoje.
Será que nossa necessidade de comunicação é tão grande?
Quando era mais novo, havia somente o ICQ. Da noite pro dia, virou uma necessidade.
O tempo passou, e hoje nem acesso mais o programa. Aliás, nem tenho instalado.
Acho que devíamos nos comunicar menos. Deveríamos falar menos, e só ouvir. Ouvir o quê, se iríamos falar menos?
Ah sei lá. Vamos ouvir uns MP3 no celular.
Hoje de manhã, a tela do computador abriu com um aviso de login e senha para o MSN. E fiquei sabendo que aquele antigo plano de um comunicador interno para a TJG foi enfim concretizado. Os escritórios de todos os países podem se conversar, falar sobre relatório, sobre como está o tempo em Miami e outros pormenores.
Agora, pelo menos na minha máquina, são três comunicadores. O tradicional MSN, onde falo com o povo em geral, com a clipadora e alguns jornalistas; no AOL/ICQ, uma exclusividade. O uso somente para falar com o meu contato na FedEx. E, agora, o terceiro, que começa a ser usado hoje.
Será que nossa necessidade de comunicação é tão grande?
Quando era mais novo, havia somente o ICQ. Da noite pro dia, virou uma necessidade.
O tempo passou, e hoje nem acesso mais o programa. Aliás, nem tenho instalado.
Acho que devíamos nos comunicar menos. Deveríamos falar menos, e só ouvir. Ouvir o quê, se iríamos falar menos?
Ah sei lá. Vamos ouvir uns MP3 no celular.
quarta-feira, 19 de julho de 2006
Antes do evento, antes de tudo isso, faltou falar da maratona dos últimos dias...
Vou ver se consigo recapitular:
Terça, 11/07:
- Coletiva Sabertec
- Gravação no TV da Gente (Canal 24 UHF)
- Jantarzinho básico aniversário
Quarta, 12/07:
- Gravação TV Record
Quinta, 13/07:
- Viagem a Curitiba (cheguei en casa às 22h - ou mais)
Sexta, 14/07:
- Entrevistas e unas 150 ou 200 e-mails não lidos
Sábado, 15/07:
- Viagem à Ribeirão Preto para palestra no Instituto do Livro da prefeitura.
Detalhe: o vôo de volta, marcado para 17h40, só saiu de Araraquara 21h.
- Entrevista Jornal "A Cidade", de Ribeirão
- Festinha básica
Domingo, 16/07:
- Fumando aquele negócio indiano (narguille?)
Segunda, 17/07:
- Gravação no "Charme", da Adriane Galisteu
- Entrevista Rádio Eldorado (Fernando)
Terça, 18/07:
- Gravação TV Record e Cultura de manhã
- Evento de lançamento à noite...
E chega, né?
- Entrevista Rádio Ribeirão (Luís)
Vou ver se consigo recapitular:
Terça, 11/07:
- Coletiva Sabertec
- Gravação no TV da Gente (Canal 24 UHF)
- Jantarzinho básico aniversário
Quarta, 12/07:
- Gravação TV Record
Quinta, 13/07:
- Viagem a Curitiba (cheguei en casa às 22h - ou mais)
Sexta, 14/07:
- Entrevistas e unas 150 ou 200 e-mails não lidos
Sábado, 15/07:
- Viagem à Ribeirão Preto para palestra no Instituto do Livro da prefeitura.
Detalhe: o vôo de volta, marcado para 17h40, só saiu de Araraquara 21h.
- Entrevista Jornal "A Cidade", de Ribeirão
- Festinha básica
Domingo, 16/07:
- Fumando aquele negócio indiano (narguille?)
Segunda, 17/07:
- Gravação no "Charme", da Adriane Galisteu
- Entrevista Rádio Eldorado (Fernando)
Terça, 18/07:
- Gravação TV Record e Cultura de manhã
- Evento de lançamento à noite...
E chega, né?
- Entrevista Rádio Ribeirão (Luís)
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Itália campeã.
Mais uma Copa do Mundo. Mais um tetra-campeão. Melhor. Assim o Brasil não fica muito isolado.
Do meu lado, o sangue ficou dividido. De um lado, o Joly, francês. Do outro, Bernardi, italiano.
Embora o Joly seja o conhecido hoje, é o Bernardi que me influenciou desde o começo. O contato é muito maior com o lado italiano da família. Por isso, fiquei feliz com a vitória da Azzurra.
E, no próximo dia 18, lançamento do novo livro CHAVES E CHAPOLIN: SIGAM-ME OS BONS! - estou fazendo igual chamada da Globo em época de novela nova. A cada chamadinha, entra a novela no fim...
Mais uma Copa do Mundo. Mais um tetra-campeão. Melhor. Assim o Brasil não fica muito isolado.
Do meu lado, o sangue ficou dividido. De um lado, o Joly, francês. Do outro, Bernardi, italiano.
Embora o Joly seja o conhecido hoje, é o Bernardi que me influenciou desde o começo. O contato é muito maior com o lado italiano da família. Por isso, fiquei feliz com a vitória da Azzurra.
E, no próximo dia 18, lançamento do novo livro CHAVES E CHAPOLIN: SIGAM-ME OS BONS! - estou fazendo igual chamada da Globo em época de novela nova. A cada chamadinha, entra a novela no fim...
terça-feira, 4 de julho de 2006
Agora é OFICIAL
Lançamento do livro
CHAVES E CHAPOLIN: SIGAM-ME OS BONS!
Dia 18 de julho de 2006, a partir das 19h
FNAC Paulista - Av. Paulista, 901
(clique na imagem para ampliar)
Estão todos convidados, e para os mais interessados (ou loucos), haverá um concurso de fantasias de Chapolin. O prêmio?...Vocês saberão na hora!
Sobre a obra: CHAVES E CHAPOLIN - SIGAM-ME OS BONS! traz um guia detalhado dos melhores episódios, com curiosidades, bastidores e histórias.
Além disso, preparamos um quiz com mais de 500 perguntas sobre o tema. As respostas, no fim do livro, trazem mais explicações e mensagens alusivas aos programas.
E, para finalizar, crifras das melhores canções para tocar no violão!
Portanto, mais uma vez, confirmo que estão TODOS convidados - alguns, claro, estão intimados a ir...
Lançamento do livro
CHAVES E CHAPOLIN: SIGAM-ME OS BONS!
Dia 18 de julho de 2006, a partir das 19h
FNAC Paulista - Av. Paulista, 901
(clique na imagem para ampliar)
Estão todos convidados, e para os mais interessados (ou loucos), haverá um concurso de fantasias de Chapolin. O prêmio?...Vocês saberão na hora!
Sobre a obra: CHAVES E CHAPOLIN - SIGAM-ME OS BONS! traz um guia detalhado dos melhores episódios, com curiosidades, bastidores e histórias.
Além disso, preparamos um quiz com mais de 500 perguntas sobre o tema. As respostas, no fim do livro, trazem mais explicações e mensagens alusivas aos programas.
E, para finalizar, crifras das melhores canções para tocar no violão!
Portanto, mais uma vez, confirmo que estão TODOS convidados - alguns, claro, estão intimados a ir...
Homenagem
"A música é um dos mais antigos meios de comunicação da história da humanidade. Ela transmite sensações, sentimentos, desejos, idéias e até mesmo informações. O homem manifesta sua essência por meio da música e cabe aos demais traduzi-la de acordo com suas experiências, seu gosto pessoal, seu humor, entre tantos outros fatores. Os acordes não causam a mesma impressão a todas as pessoas, eles são interpretados de maneira muito particular por cada uma delas. "
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Bom, de que adianta a minha opinião a mais?
O Brasil possui uma horda de comentaristas e especialistas no assunto.
Mas, como eu não sou diferente, também tenho que deixar aqui meu protesto, ou, simplesmente, observação.
Foi muito triste sair da Copa.
Fazemos parte de uma geração que não via isso há muito tempo.
Em 1994, talvez, a memória seja maior. Lembro de quase todos os jogos (não só os do Brasil), dos artilheiros, dos momentos, enfim, de tudo, com um frescor inacreditável.
Já em 1998, a lembrança já não é tão grande assim. Talvez por causa da idade, a Copa não era uma prioridade tão grande assim.
Em 2002, foi uma alegria só. Lembro que até tentei ficar emocionado como em 1994 (naquela final. cercado por italianos, eu chorei), mas não consegui.
O fato é que, desde 1990, não sabia o que era sentir isso. Ver a Copa continuar e o Brasil não estar no meio.
Estava numa torcida enorme para que Brasil pegasse Portugal. Aí, podia até perder. Sim, porque, no fundo, eu era mais um que não acreditava na seleção. O time não estava bom, apesar de tantas estrelas.
(parênteses)
Aliás, estrelas sim. Mas de comercial. Nunca em uma Copa do Mundo os jogadores apareceram tanto na televisão. Foi incrível. Imagino como eles conseguiam tempo para gravar. O engraçado é que, por "N" razões, somente determinados jogadores podiam aparecer em X peças publicitárias, em cada um aparecia um grupo diferente.
Na Brahma, era o Cicinho, Ronaldo e Parreira.
No Guaraná, era o Kaká, Ronaldo e Cicinho (eu acho) - também teve até o Maradona em outra.
Com o Rexona, Ronaldinho.
Com a Oi, Ronaldinho.
Com a Vivo, Robinho.
No Santander Banespa, Roberto Carlos, Kaká, Robinho e Ronaldinho.
Deve ter mais, mas agora não me lembro. O fato é que jamais tantos jogadores apareceram em tantos comerciais. Será que eles não deveriam se preocupar mais em jogar futebol?
(fim dos parênteses)
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Porque ele não colocou o Mineiro para marcar o Zidane?
Ah sim, é que a seleção não joga no estilo de marcação individual. Que pena. Então, tudo que podemos fazer é assistir o cara comendo a bola enquanto nosso jogadores ficam ajeitando a meia. Sim, ajeitando a meia! Incrível!
Quando comecei esse texto, ia fazer algo meio sutil. Mas não dá. Como que nós fomos perder essa Copa?!
Enfim...
O que eu queria dizer mesmo é que eu chorei quando perdemos. Foi um choro rápido, simples, mas ele esteve lá.
Aí, claro, você pode reclamar que os jogadores ganham milhões só nos salários, além, é claro, das intermináveis propagandas como as da lista acima.
Sim, claro, acontece tudo isso.
Mas quando choramos, choramos pelo país.
A Copa do Mundo, um evento tão belo, tão significativo, que consegue unir todas as culturas em torno de um só ideal. A forma mais correta de se fazer uma guerra. Uma guerra em que não há tiros nem bombas, apenas a alegria de ver diferentes nações, diferentes costumes, todos juntos.
E o Brasil estava lá. Fazia parte daquilo tudo.
Ver a Copa continuar sem nós é algo que eu não via desde que tinha meus 10 anos.
E, de lá pra cá, muita coisa mudou. Praticamente tudo, somente ficou o nome e RG.
Uma pena perder assim.
Nos resta torcer pelo Felipão e Portugal, que mostrou a vontade gaúcha e brasileira que o embananado Parreira, com os braços cruzados, pose típica de - como fala minha mãe - quem está "fechado para o mundo", não mostrou.
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