terça-feira, 21 de fevereiro de 2006
Stones X U2
Gostei dos dois shows.
Difícil dizer qual foi o melhor, no entanto.
Stones foram puro e simples rock'n roll. Os caras tocaram muito, especialmente na versão do Ray Charles. Sem falar que o cara é um fenômeno: com a idade dele, nao tem barriga alguma e requebra mais do que qualquer dançarina do Tchan. Muito legal.
Já o do U2 seguiu um caminho muito mais político. Não vi inteiro, mas tudo que vi (do meio até o fim), achei meio teatral, na verdade. O som estava bom, ele é muito carismático... E quando levou a menina pra ficar com ele em With or WIthout You....
Mas confesso que achei tudo meio teatral, fake. As bandeiras dos países, o Lula, Ronaldo.... Enfim, tudo meio exagerado demais. Mas gostei.
No fim, preferi o dos Stones, fazer o quê? You cant' always get what you want.
Gostei dos dois shows.
Difícil dizer qual foi o melhor, no entanto.
Stones foram puro e simples rock'n roll. Os caras tocaram muito, especialmente na versão do Ray Charles. Sem falar que o cara é um fenômeno: com a idade dele, nao tem barriga alguma e requebra mais do que qualquer dançarina do Tchan. Muito legal.
Já o do U2 seguiu um caminho muito mais político. Não vi inteiro, mas tudo que vi (do meio até o fim), achei meio teatral, na verdade. O som estava bom, ele é muito carismático... E quando levou a menina pra ficar com ele em With or WIthout You....
Mas confesso que achei tudo meio teatral, fake. As bandeiras dos países, o Lula, Ronaldo.... Enfim, tudo meio exagerado demais. Mas gostei.
No fim, preferi o dos Stones, fazer o quê? You cant' always get what you want.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006
O Carlos saiu, como eu falei, mas simplesmente não consegue se desconectar da empresa. Fica mandando emails para a Ju o dia inteiro. Hoje, mandou um texto sobre os cinemas do centro, que eu publicarei aqui com os devidos créditos:
Caros,
A vida nos reserva surpresas, bem o sei. Mas ontem foi demais! Do alto da minha mulambice, ontem à noite resolvi ressuscitar meu programa predileto: centro velho, sanduíche de pernil no Estadão e, supra-sumo até aqui, cinema no centro. O único que restou, aliás, o Marabá. Os demais viraram igrejas evangélicas ou cinemas pornô.
R$ 3,50, com carteira de estudante. Faça as contas, cara Buischi, do quanto isso dá em artigos de
lojas de 1,99 ou esfihas do Habib´s.
O filme era, que diabos, razoável, do Cronnenberg. O audio era inaudível, a imagem desfocada no
início, a cadeira meio ensebada e rasgada. No teto, um pouco de estuque caído, aquele cal fininho caindo sobre as poltronas. Tudo parte dessa indumentária mágica, até aí dentro do prognóstico.
Mas dois novos fatos me levaram ao inexorável: não dá mais para assistir cinema no centro. Não que eu tenha me rendido ao Kinoplex, longe disso, mas há limites ao tolerável. E as portas do banheiro semi-abertas, cortinas caindo ao lado da tela (aquilo era tela mesmo?), uma penumbra irritante que me me irritou. Fora o cheiro de urina que empesteava o ambiente.
Tudo bem, com uma dose de boa-fé você dribla esses percalços, mas o gran finale estava por vir. Na saída, vi algo correndo entre as cadeiras. A princípio achei que era meio impressão de ótica, toda aquela mística do centro.
Centrei os olhos uma vez mais e vi um camundongo passeando entre as indefectíveis poltronas.
Pulava o desgraçado, corria alegremente como que metaforizando que aquele era o seu lugar, eu já não pertencia àquele ambiente.
Subi a Augusta a pé, aquela vaguidão noturna, mas o maldito rato não me saia da cabeça.
Caros,
A vida nos reserva surpresas, bem o sei. Mas ontem foi demais! Do alto da minha mulambice, ontem à noite resolvi ressuscitar meu programa predileto: centro velho, sanduíche de pernil no Estadão e, supra-sumo até aqui, cinema no centro. O único que restou, aliás, o Marabá. Os demais viraram igrejas evangélicas ou cinemas pornô.
R$ 3,50, com carteira de estudante. Faça as contas, cara Buischi, do quanto isso dá em artigos de
lojas de 1,99 ou esfihas do Habib´s.
O filme era, que diabos, razoável, do Cronnenberg. O audio era inaudível, a imagem desfocada no
início, a cadeira meio ensebada e rasgada. No teto, um pouco de estuque caído, aquele cal fininho caindo sobre as poltronas. Tudo parte dessa indumentária mágica, até aí dentro do prognóstico.
Mas dois novos fatos me levaram ao inexorável: não dá mais para assistir cinema no centro. Não que eu tenha me rendido ao Kinoplex, longe disso, mas há limites ao tolerável. E as portas do banheiro semi-abertas, cortinas caindo ao lado da tela (aquilo era tela mesmo?), uma penumbra irritante que me me irritou. Fora o cheiro de urina que empesteava o ambiente.
Tudo bem, com uma dose de boa-fé você dribla esses percalços, mas o gran finale estava por vir. Na saída, vi algo correndo entre as cadeiras. A princípio achei que era meio impressão de ótica, toda aquela mística do centro.
Centrei os olhos uma vez mais e vi um camundongo passeando entre as indefectíveis poltronas.
Pulava o desgraçado, corria alegremente como que metaforizando que aquele era o seu lugar, eu já não pertencia àquele ambiente.
Subi a Augusta a pé, aquela vaguidão noturna, mas o maldito rato não me saia da cabeça.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006
Despedida de Carlos Dias da TJG. Fiz uma musiquinha pra ele inspirada na música de abertura do JK. Levei violão e tudo. A Ju e eu cantamos. O Marcos tirou uma foto dele aí, todo emocionado. O resultado é que não consegue ficar longe da empresa, vive falando conosco!
A letra é essa:
Como pode uma nação
Viver com esse salário
Só vemos corrupção
Sujeira pra todo lado
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem as tuas, sem as tuas
Sem aquelas tuas manias
Como pode o Carlos Dias
Ser tão bom em dar conselhos
Acho que é só porque
A mídia está de joelhos
Como poderemos viver
Como poderemos viver
Sem as tuas, sem as tuas
Sem aquelas tuas manias
Como pode nosso Carlos
Nos abandonar, acredite
Só pode ser o salário
Já que o céu é o limite
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem aquelas
Achando o caminho das pedras
Como pode o meu caro
Pêlo em ovo de hora em hora
Já que no frigir dos ovos
Está reinventando a roda
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a sua, sem as métricas
E as citações proféticas
Como pode o Charles Day
Plantar uma sementinha
Mas o que ele não percebe
E não é só vista minha
Mas de todos do escritório
Sua semente cresceu
Vai deixar muitas lembranças
Muito além de suas frases
Elabore uma proposta ou...
....Elocubre uma resposta!
Como poderemos viver
Como poderemos viver
Sem a tua sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua sem a tua
Sem o caro Carlos Dias
A letra é essa:
Como pode uma nação
Viver com esse salário
Só vemos corrupção
Sujeira pra todo lado
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem as tuas, sem as tuas
Sem aquelas tuas manias
Como pode o Carlos Dias
Ser tão bom em dar conselhos
Acho que é só porque
A mídia está de joelhos
Como poderemos viver
Como poderemos viver
Sem as tuas, sem as tuas
Sem aquelas tuas manias
Como pode nosso Carlos
Nos abandonar, acredite
Só pode ser o salário
Já que o céu é o limite
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem aquelas
Achando o caminho das pedras
Como pode o meu caro
Pêlo em ovo de hora em hora
Já que no frigir dos ovos
Está reinventando a roda
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a sua, sem as métricas
E as citações proféticas
Como pode o Charles Day
Plantar uma sementinha
Mas o que ele não percebe
E não é só vista minha
Mas de todos do escritório
Sua semente cresceu
Vai deixar muitas lembranças
Muito além de suas frases
Elabore uma proposta ou...
....Elocubre uma resposta!
Como poderemos viver
Como poderemos viver
Sem a tua sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua sem a tua
Sem o caro Carlos Dias
Semana inteira trabalhando no(s) livro(s).
No fim-de-semana, fomos ao Arquivo do Estado. É de graça e tem até estacionamento, recomendo para quem quer pesquisar jornais e revistas antigos. Pegamos, por exemplo, uma Veja de 1981!!! E estava inteirinha. Muito legal!
E, durante a semana, à noite, o trabalho é no outro livro. Correria, mas acho que vai ficar legal. Até 31 de março terminamos tudo!
No fim-de-semana, fomos ao Arquivo do Estado. É de graça e tem até estacionamento, recomendo para quem quer pesquisar jornais e revistas antigos. Pegamos, por exemplo, uma Veja de 1981!!! E estava inteirinha. Muito legal!
E, durante a semana, à noite, o trabalho é no outro livro. Correria, mas acho que vai ficar legal. Até 31 de março terminamos tudo!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Fomos ao teatro ver Os Monólogos da Vagina. Confesso que não achei engraçado.
Não sei se é porque sou homem, mas mesmo a Ká e a Flix, que foram comigo, tbm não viram tanta graça assim.
Depois fomos ao Rocket's. Rimos mais lá do que na peça, ainda mais com a presença do Afonso na lanchonete (aquele do Dominó.... o que cantava Dá pra mim (não se preocupe que eu serei um bom rapaz). Ah não, ele é que cantava Não se reprima, não se reprima.... Pensando bem, é o que cantava Canta, dança, sem parar... Ou também não? Ahhh, enfim, é um desses.
Em homenagem aoo grupos, vou pôr aqui a terrível letra de Não liga Não, baby (é esse o nome da música mesmo?). Ah, e vai ainda com tablaturas, para quem quiser (retirado do site http://supercifras.net/cifras/visualizar/5727/da-pra-mim.htm)
Tom: C
F C F C Ab Bb F
Ou ou ou ou ou ou yeah
C G7
Dizem que sou desmiolado que perdi minha razão
F G7 Ab Bb
Que eu tô batendo pino nada a ver
F C G7
Dizem que sou alucinado só se for por você
F G7
Caí no seu destino amor pode crer
C
Não liga não vem e dá pra mim
Am
O seu amor, dá pra mim
Dm G7
Não se preocupe que eu serei um bom rapaz
C
Quero seus lábios dá pra mim o seu carinho Refrão
Am
Dá pra mim
F G7
Por você que eu perco o sono, por você que eu ando doido
F G7 C
Amor dá pra mim, dá pra mim
Repetir 1
C G7
Eu tropeço nas palavras e começo a gaguejar
F G7 Ab Bb
Fi fico afoba- bado se eu te vejo
F C G7
Só quero ir ao seu encontro e me ver em seu olhar
F G7
Beijar a sua boca sou louco de desejo
Repetir refrão
Não sei se é porque sou homem, mas mesmo a Ká e a Flix, que foram comigo, tbm não viram tanta graça assim.
Depois fomos ao Rocket's. Rimos mais lá do que na peça, ainda mais com a presença do Afonso na lanchonete (aquele do Dominó.... o que cantava Dá pra mim (não se preocupe que eu serei um bom rapaz). Ah não, ele é que cantava Não se reprima, não se reprima.... Pensando bem, é o que cantava Canta, dança, sem parar... Ou também não? Ahhh, enfim, é um desses.
Em homenagem aoo grupos, vou pôr aqui a terrível letra de Não liga Não, baby (é esse o nome da música mesmo?). Ah, e vai ainda com tablaturas, para quem quiser (retirado do site http://supercifras.net/cifras/visualizar/5727/da-pra-mim.htm)
Tom: C
F C F C Ab Bb F
Ou ou ou ou ou ou yeah
C G7
Dizem que sou desmiolado que perdi minha razão
F G7 Ab Bb
Que eu tô batendo pino nada a ver
F C G7
Dizem que sou alucinado só se for por você
F G7
Caí no seu destino amor pode crer
C
Não liga não vem e dá pra mim
Am
O seu amor, dá pra mim
Dm G7
Não se preocupe que eu serei um bom rapaz
C
Quero seus lábios dá pra mim o seu carinho Refrão
Am
Dá pra mim
F G7
Por você que eu perco o sono, por você que eu ando doido
F G7 C
Amor dá pra mim, dá pra mim
Repetir 1
C G7
Eu tropeço nas palavras e começo a gaguejar
F G7 Ab Bb
Fi fico afoba- bado se eu te vejo
F C G7
Só quero ir ao seu encontro e me ver em seu olhar
F G7
Beijar a sua boca sou louco de desejo
Repetir refrão
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
Minha irmã comigo no Morumbi Shopping.
Parecia a Britney Spears. Boné da Von-alguma-coisa (aquele caro), olho verde, cabelo loiro, piercing no umbigo, etc e tal.
As meninas no shoppings (isso mesmo, as meninas), aquelas das mais fashions, ficavam olhando pra ela com uma cara "uau, quem é essa?", e os homens...Não se atreviam a olhar pq eu andava agarrado com ela :-)
Parecia a Britney Spears. Boné da Von-alguma-coisa (aquele caro), olho verde, cabelo loiro, piercing no umbigo, etc e tal.
As meninas no shoppings (isso mesmo, as meninas), aquelas das mais fashions, ficavam olhando pra ela com uma cara "uau, quem é essa?", e os homens...Não se atreviam a olhar pq eu andava agarrado com ela :-)
Fim-de-semana legal.
Minha irmã passou para pegar algumas coisas, deu pra ir ao Subway comer um "sanduíche natural".
Ainda teve uma corridinha de kart básica, no SP. A pista está um lixo, e em muitos trechos, só dá para passar um kart por vez.
Larguei em terceiro. O Urbano saiu em segundo, e um cara que não era conhecido nosso, na pole.
Saí bem, mais rápido que o Urbano, e já emaprelhei com ele na primeira curva. O problema é que - como eu falei - alguns trechos só permitem a passagem de um kart por vez. Foi o caso da primeira curva, ou seja, nao tive como passar o Urbano.
E assim ficou por duas voltas. O cara abrindo em primeiro, Urbano um pouco mais rápido que eu nas curvas à direita, e, do quarto pra trás, todos eram lentos. Explico: Paty e Karina foram conosco, e correram também, e uma família completou o grid. Porém, todos eram bem lentos.
Exatamente por isso, logo na terceira volta já chegamos nos retardatários. E eles foram determinantes, afinal, em uma pista quase sem ponto de ultrapassagem, "negociar" com os mais lentos é algo importante. Foi uma corrida marcada mais pela estratégia do que pela velocidade mesmo.
Sabia que passar o Urbano não ia ser fácil. Ele ia tentar me fechar até o último instante. E foi assim mesmo. Me fechou logo na primeira curva, e assim foi até eu conseguir passá-lo, graças a Paty, que estava uma volta atrás. Urbano tentou passá-la por dentro, eu fui por fora e consegui passar os dois. Quando ele me viu ao lado dele, tentou fechar a porta, mas a preferência da curva era minha. Ele jogou o kart pro lado, bateu, foi voltou, mas não tinha mais o que fazer: eu era segundo.
Claro, enquanto estávamos brigando, o líder aumentou a diferença. E assim ficou por algumas voltas. O Urbano se enrolou com retardatários e eu abri uma diferença tranquila.
Por um momento até achei que ia ficar assim, mas o líder se atrapalhou com retardatários tbm. Em uma dessas oportunidades, emparelhei com ele na reta, e quando ele tentou abrir para passar o kart da frente, eu fiquei do lado dele e passei os dois de uma vez.
Só que o kart dele estava claramente mais rápido que o meu. Então, depois que eu passei, ele ficou tentando passar de volta. E foi aí que corrida ficou legal. Com poucos pontos de ultrapassagem, ele chegava a ficar do meu lado de tão mais rápido que estava, mas não conseguia passar - inevitável lembrar, tomadas as devidas proporções, do fim do GP de Mônaco de 1992.
Em seguida o cara errou. E ficou láaaaa pra trás, mas ainda em segundo.
Achei que ia ganhar tranquilo, mas ele estava tão rápido que em poucas voltas chegou em mim de novo. E novamente foi briga, mas ele não conseguiu passar. Eu fui chato mesmo. Segurei como pude.
E, no fim, ganhei. É isso. Cansei de escrever agora.
Minha irmã passou para pegar algumas coisas, deu pra ir ao Subway comer um "sanduíche natural".
Ainda teve uma corridinha de kart básica, no SP. A pista está um lixo, e em muitos trechos, só dá para passar um kart por vez.
Larguei em terceiro. O Urbano saiu em segundo, e um cara que não era conhecido nosso, na pole.
Saí bem, mais rápido que o Urbano, e já emaprelhei com ele na primeira curva. O problema é que - como eu falei - alguns trechos só permitem a passagem de um kart por vez. Foi o caso da primeira curva, ou seja, nao tive como passar o Urbano.
E assim ficou por duas voltas. O cara abrindo em primeiro, Urbano um pouco mais rápido que eu nas curvas à direita, e, do quarto pra trás, todos eram lentos. Explico: Paty e Karina foram conosco, e correram também, e uma família completou o grid. Porém, todos eram bem lentos.
Exatamente por isso, logo na terceira volta já chegamos nos retardatários. E eles foram determinantes, afinal, em uma pista quase sem ponto de ultrapassagem, "negociar" com os mais lentos é algo importante. Foi uma corrida marcada mais pela estratégia do que pela velocidade mesmo.
Sabia que passar o Urbano não ia ser fácil. Ele ia tentar me fechar até o último instante. E foi assim mesmo. Me fechou logo na primeira curva, e assim foi até eu conseguir passá-lo, graças a Paty, que estava uma volta atrás. Urbano tentou passá-la por dentro, eu fui por fora e consegui passar os dois. Quando ele me viu ao lado dele, tentou fechar a porta, mas a preferência da curva era minha. Ele jogou o kart pro lado, bateu, foi voltou, mas não tinha mais o que fazer: eu era segundo.
Claro, enquanto estávamos brigando, o líder aumentou a diferença. E assim ficou por algumas voltas. O Urbano se enrolou com retardatários e eu abri uma diferença tranquila.
Por um momento até achei que ia ficar assim, mas o líder se atrapalhou com retardatários tbm. Em uma dessas oportunidades, emparelhei com ele na reta, e quando ele tentou abrir para passar o kart da frente, eu fiquei do lado dele e passei os dois de uma vez.
Só que o kart dele estava claramente mais rápido que o meu. Então, depois que eu passei, ele ficou tentando passar de volta. E foi aí que corrida ficou legal. Com poucos pontos de ultrapassagem, ele chegava a ficar do meu lado de tão mais rápido que estava, mas não conseguia passar - inevitável lembrar, tomadas as devidas proporções, do fim do GP de Mônaco de 1992.
Em seguida o cara errou. E ficou láaaaa pra trás, mas ainda em segundo.
Achei que ia ganhar tranquilo, mas ele estava tão rápido que em poucas voltas chegou em mim de novo. E novamente foi briga, mas ele não conseguiu passar. Eu fui chato mesmo. Segurei como pude.
E, no fim, ganhei. É isso. Cansei de escrever agora.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006
Ontem fomos a um restaurante português, ALFAMA DOS MARINHEIROS.
Uma beleza.
Estava vazio. Ficamos no andar de cima, que tinha música ao vivo.
Música portuguesa, aliás. De primeiríssima classe.
Comida, maravilhosa. Frutos do mar variados. Polvo, lula, mexilhão, marisco, vôngole (ou gorgulhão, como diria o Carlos Dias) e risoto.
Ah, e claro, uma boa garrafa de vinho para comemorar o aniversário da minha mãe.
Valeu muito. Por alguns momentos, esquecemos até que estávamos no Brasil. O ambiente é extremamento agradável.
Uma beleza.
Estava vazio. Ficamos no andar de cima, que tinha música ao vivo.
Música portuguesa, aliás. De primeiríssima classe.
Comida, maravilhosa. Frutos do mar variados. Polvo, lula, mexilhão, marisco, vôngole (ou gorgulhão, como diria o Carlos Dias) e risoto.
Ah, e claro, uma boa garrafa de vinho para comemorar o aniversário da minha mãe.
Valeu muito. Por alguns momentos, esquecemos até que estávamos no Brasil. O ambiente é extremamento agradável.
Dia corrido ontem. Aliás, semana corrida.
Segunda-feira, minha irmã chegou. Sem avisar, claro.
O que significa que minha mãe teve que cuidar dela enquanto eu estava trabalhando. Durante esses dias, saí 18h em ponto do trabalho para vê-la (pois é, eu tenho uma irmã...).
Na segunda à noite fomos ao Market Place, eu, ela e a Ká para assistir "Escuridão". Não é o melhor do mundo - aliás, não mesmo.
Depois ainda fiquei jogando videogame com ela, essas coisas.
Terça-feira, aniversário dela (14 anos!), fomos ao Morumbi Shopping, desta vez, sem a Ká, que estava cansadinha. Jogamos fliperama e eu dei um boné pra ela (ela queria, ué).
Quarta, ela ainda estava aqui, mas com saudades de casa. Aí, meu pai finalmente voltou do interior e eles se foram. Mas voltam no sábado para pegar umas coisas.
Quinta-feira, foi dia de gravação no programa Fala Mas Joga, aquele do Lucas Silva e Silva....ops, o Luciano, que fazia o Lucas Silva e Silva do Mundo da Lua.
O programa é super legal, nós literalmente ficamos....falando enquanto jogando (não diga). Só que, obviamente, você não consegue se concentrar no jogo.
Eu escolhi os três: GT4, Street Fighter e Mario Kart. O GT4 eu ganhei, pq já conhecia. O Fernando jogou o Street Fighter e levou um pau, e eu voltei para o Mario Kart. Perdi feio....
Vai ao ar em março. Se alguém quiser detalhes de data, me avise.
Segunda-feira, minha irmã chegou. Sem avisar, claro.
O que significa que minha mãe teve que cuidar dela enquanto eu estava trabalhando. Durante esses dias, saí 18h em ponto do trabalho para vê-la (pois é, eu tenho uma irmã...).
Na segunda à noite fomos ao Market Place, eu, ela e a Ká para assistir "Escuridão". Não é o melhor do mundo - aliás, não mesmo.
Depois ainda fiquei jogando videogame com ela, essas coisas.
Terça-feira, aniversário dela (14 anos!), fomos ao Morumbi Shopping, desta vez, sem a Ká, que estava cansadinha. Jogamos fliperama e eu dei um boné pra ela (ela queria, ué).
Quarta, ela ainda estava aqui, mas com saudades de casa. Aí, meu pai finalmente voltou do interior e eles se foram. Mas voltam no sábado para pegar umas coisas.
Quinta-feira, foi dia de gravação no programa Fala Mas Joga, aquele do Lucas Silva e Silva....ops, o Luciano, que fazia o Lucas Silva e Silva do Mundo da Lua.
O programa é super legal, nós literalmente ficamos....falando enquanto jogando (não diga). Só que, obviamente, você não consegue se concentrar no jogo.
Eu escolhi os três: GT4, Street Fighter e Mario Kart. O GT4 eu ganhei, pq já conhecia. O Fernando jogou o Street Fighter e levou um pau, e eu voltei para o Mario Kart. Perdi feio....
Vai ao ar em março. Se alguém quiser detalhes de data, me avise.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
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